Desde janeiro de 2020, a China classificou a Covid-19 como doença infecciosa de categoria B, mas a administrou sob protocolo de categoria A, que cobrem doenças como peste bubônica e cólera, dando às autoridades poder de colocar em quarentena pacientes e seus contatos próximos e bloquear regiões. China parou de divulgar os números diários da Covid, em meio a nova onda de infecções pelo país
A China vai parar de exigir quarentena para viajantes que chegarem ao país a partir de 8 de janeiro, disse a Comissão Nacional de Saúde nesta segunda-feira, em um passo para diminuir restrições em suas fronteiras, praticamente fechadas desde 2020.
A gestão da Covid-19 na China também será rebaixada da categoria A para B, menos rigorosa, informou a autoridade de saúde, já que a doença se tornou menos virulenta e evoluirá gradualmente para uma infecção respiratória comum.
Três anos de medidas de tolerância zero, fronteiras fechadas a bloqueios frequentes, atingiram a economia, alimentando no mês passado a maior demonstração de descontentamento público desde que o presidente Xi Jinping assumiu o poder em 2012.
Equipe médica transfere um paciente com febre para um hospital, enquanto os surtos de doença por Covid-19 continuam em Xangai, na China
REUTERS/Aly Song
Mas a China fez uma reviravolta abrupta na política sanitária neste mês, retirando quase todas as restrições contra a Covid-19, medida que deixou hospitais em todo o país lutando para lidar com uma onda nacional de infecções.
Exigências rígidas para viajantes na chegada atualmente incluem cinco dias de quarentena obrigatória em uma instalação supervisionada pelo governo e mais três de isolamento em casa.
Essa restrição e outra sobre o número de passageiros em voos internacionais serão removidas a partir de 8 de janeiro. Os viajantes que entram na China ainda terão que passar por testes de PCR cerca 48 horas antes da partida.
Os arranjos para a ida de estrangeiros à China, como para trabalho e negócios, serão aprimorados e os vistos necessários também serão facilitados, disse a autoridade.
Desde janeiro de 2020, a China classificou a Covid-19 como doença infecciosa de categoria B, mas a administrou sob protocolo de categoria A, que cobrem doenças como peste bubônica e cólera, dando às autoridades poder de colocar em quarentena pacientes e seus contatos próximos e bloquear regiões.
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