Na véspera, o principal índice da bolsa de valores brasileira caiu 1,72%, a 110.140 pontos. Mercado acompanha a Bolsa de Valores de São Paulo (B3).
KEVIN DAVID/A7 PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
O Ibovespa, principal índice da bolsa de valores de São Paulo, a B3, opera com volatilidade nesta sexta-feira (03), oscilando entre altas e baixas. Falas do presidente Lula e dados econômicos internos pesam sobre o índice, mas a valorização da Vale e da Petrobras, empresas com maior peso na composição do índice, seguram a bolsa e impedem uma baixa mais acentuada.
Às 10h40, o índice caía 0,18%, aos 109.941 pontos. Veja mais cotações.
No dia anterior, o índice recuou 1,72%, a 110.140 pontos, pressionado pela baixa das ações da Vale e da Petrobras. Com o resultado, passou a acumular uma perda de 1,95% na semana e de 2,91% no mês. No ano, no entanto, ainda tem ganhos de 0,36%.
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O que está mexendo com os mercados?
Nesta manhã, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou os números da produção industrial do país em dezembro. No último mês do ano, a variação foi nula. Com o resultado, a indústria nacional encerrou o ano de 2022 com queda de 0,7%.
Nos Estados Unidos, o Departamento do Trabalho divulgou que foram criadas 517.000 vagas de emprego em janeiro, muito mais do que o esperado, e a taxa de desemprego caiu para o nível mais baixo desde 1969.
Investidores também repercutem as falas do presidente Lula em relação ao Banco Central do Brasil (BC). Em entrevista, o chefe do executivo disse que vai esperar o fim do mandato de Roberto Campos Neto, presidente do BC, para avaliar a independência da instituição.
A bolsa vinha de uma sequência de desvalorizações por conta da decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), que na quarta-feira (1°) elevou a meta de taxa de juros em 0,25 ponto percentual, uma desaceleração em relação a aumentos anteriores de 0,50 e até 0,75 ponto.
Além disso, também na quarta o BC decidiu manter a Selic em 13,75% ao ano e ressaltou que a incerteza fiscal e a deterioração nas expectativas de inflação do mercado elevam o custo para que a autoridade monetária atinja suas metas, sugerindo taxas altas por mais tempo.
Taxas de juros mais altas favorecem títulos da renda fixa em detrimento do mercado de ações.
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