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Dólar abre em leve baixa, enquanto investidores reagem ao PIB da China

Dólar abre em leve baixa, enquanto investidores reagem ao PIB da China


Na segunda-feira, a moeda norte-americana teve alta de 0,80%, vendida a R$ 5,1470. Dólar
Pixabay
O dólar abriu em baixa nesta terça-feira (17), enquanto investidores repercutem dados econômicos chineses. O Produto Interno Bruto (PIB) do país asiático cresceu 3% em 2022, de acordo com dados oficiais divulgados nesta segunda. O número ficou abaixo da meta oficial de 5,5%, mas veio melhor do que o projetado pelo mercado.
Às 09h02, a moeda norte-americana caía de 0,11%, cotada a R$ 5,1411. Veja mais cotações.
No dia anterior, o dólar subiu 0,80% e fechou o dia cotado a R$ 5,1470, em um dia de liquidez reduzida nos mercados por conta do feriado de Aniversário de Martin Luther King Jr. nos Estados Unidos. Com o resultado, a moeda acumula queda de 2,48% no ano.
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O grande destaque da agenda econômica global nesta terça é o PIB chinês, que embora tenha ficado abaixo da meta oficial, apresentou um resultado melhor do que o projetado pelo mercado. Enquanto a economia do país subiu 3%, as expectativas eram de alta de 1,6%.
Outros indicadores econômicos da China também vieram acima do esperado. Em dezembro, as vendas no varejo caíram 1,8%, quando a projeção era de queda mais acentuada, de 7%. Já a produção industrial avançou 1,3% no mesmo mês, contra estimativas de alta de 0,8%.
A China é a segunda maior economia do mundo e um dos principais demandantes de diversos produtos e commodities. Assim, o mercado sempre está atento ao crescimento econômico do país tendo em vista que essa trajetória pode determinar mais ou menos demanda para exportadores do mundo todo.
Ainda no cenário externo, investidores aguardam a divulgação dos dados de inflação ao produtor, vendas no varejo e produção industrial nos Estados Unidos amanhã.
No Brasil, a agenda econômica segue esvaziada, mas o mercado permanece atento à participação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, no Fórum Econômico Mundial, em Davos. Ontem, o ministro afirmou que um novo arcabouço fiscal para o país deve ser apresentado até abril. Investidores aguardam novas sinalizações sobre os rumos da economia.
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