No dia anterior, a moeda norte-americana registrou queda de 0,25%, vendida a R$ 5,0604. Dólar
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O dólar opera em queda nesta quinta-feira (2), com investidores repercutindo as decisões sobre taxa de juros nos EUA e no Brasil.
Às 9h40, a moeda norte-americana caía 0,62%, cotada a R$ 5,0292. Veja mais cotações.
No dia anterior, a moeda norte-americana recuou 0,25%, cotada a R$ 5,0604. Com o resultado, a moeda passou a acumular perda de 0,99% na semana, de 0,25% no mês e de 4,12% no ano.
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O que está mexendo com os mercados?
Agentes econômicos repercutem as decisões de juros do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) e do Banco Central do Brasil.
O Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) do Federal Reserve anunciou uma elevação de 0,25 ponto percentual em suas taxas básicas, para entre 4,5% e 4,75%.
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Para a economista do C6 Bank Claudia Rodrigues, o Fed deve subir os juros em mais 0,25 em cada uma das próximas duas reuniões, colocando-os pouco acima de 5% ao ano, patamar que deve ser mantido até o fim de 2024.
“Dados de consumo e produção da economia têm mostrado desaceleração, mas o mercado de trabalho continua aquecido e deve continuar pressionando a inflação por algum tempo. Por isso, torna-se necessário que os juros permaneçam altos por mais tempo. O ciclo de corte não deve começar em 2023”, diz.
Já por aqui, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu manter a taxa de juros em 13,75% ao ano, a ser praticada até 22 de março de 2023.
Para Ricardo Jorge, especialista em renda fixa e sócio da Quantzed, existe espaço para cortar juros se a inflação passar a cair de maneira significativa no país.
“Mas hoje temos um cenário de riscos fiscais e várias dúvidas, principalmente em relação à desoneração de combustíveis e ao orçamento que gera expectativa inflacionária. De maneira geral, o comportamento dos preços tem sido mais benéfico do que se esperava há um tempo atrás. Mas até que se veja a inflação melhorando de fato, acredito que a estratégia seguirá sendo a de manutenção dos juros nesse patamar”, diz.
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