Líder local afirma que o passaporte da vacina também deverá deixar de ser obrigatório. Viajantes internacionais que chegam em Hong Kong não precisarão mais fazer um teste PCR para detectar Covid-19 obrigatório na chegada, afirmou o líder local, John Lee, nesta quarta-feira (28). O “passaporte” da vacina exigido na cidade para frequentar a maioria dos locais também será descartado.
No último sábado, Lee informou que a região reabriria suas fronteiras com a China continental em meados de janeiro. A data mais próxima seria 10 de janeiro, com prioridade para viagens à cidade dada a pessoas com necessidades de negócios e familiares, disse o South China Morning Post, citando fontes não identificadas.
Por quase três anos, Hong Kong seguiu em grande parte o exemplo da China no combate ao novo coronavírus.
Em uma mudança abrupta de política, a China começou neste mês a desmantelar o regime COVID mais rígido do mundo de bloqueios e testes extensivos. O país deixará de exigir que os viajantes que chegam entrem em quarentena a partir de 8 de janeiro, disseram as autoridades esta semana.
China anuncia suspensão de novas restrições contra Covid
As restrições às viagens entre Hong Kong e o continente foram impostas no início de 2020. A reabertura foi adiada várias vezes devido a surtos em Hong Kong ou no continente. Hong Kong e a China ficaram para trás do resto do mundo na flexibilização das regras rígidas da Covid.
Os passageiros internacionais que chegam a Hong Kong desde meados do mês não estão mais sujeitos aos controles de movimento relacionados à Covid ou são impedidos de entrar em determinados locais.
E embora Hong Kong tenha desmantelado efetivamente muitas de suas rígidas regras COVID nos últimos meses, as máscaras ainda são obrigatórias em locais públicos, com exceção daqueles que estão praticando atividade física, enquanto quem chega de destinos internacionais é obrigado a fazer um teste PCR na chegada e novamente dois dias depois. O passaporte de vacina obrigatório também está em vigor desde fevereiro.
Lee disse que o governo está adotando uma abordagem gradual para relaxar as restrições para minimizar os riscos à saúde pública.
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