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Israel divulga fotos do túmulo de Salomé, ‘parteira’ de Jesus

Israel divulga fotos do túmulo de Salomé, ‘parteira’ de Jesus


A caverna tem cerca de 2000 anos e foi descoberta há várias décadas. Agora, voluntários fazem escavações para prepará-la para visitação. Imagens religiosas deixadas pelos visitantes são vistas em uma alcova na parede de uma caverna que, de acordo com a Autoridade de Antiguidades de Israel, é a caverna funerária de 2.000 anos da parteira de Jesus, Salomé, na Floresta de Laquis, em Israel.
Reprodução/Reuters/Ammar Awad
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O governo de Israel revelou imagens de escavações de uma gruta funerária descoberta há várias décadas, mas que somente agora está sendo preparada para visitação.
O local, uma caverna com cerca de 2.000 anos, foi adaptado para ser uma capela cristã e é chamado de “túmulo de Salomé”. Ele está localizado na cidade de Lachish, entre Jerusalém e a Faixa de Gaza. As fotos foram divulgadas na terça-feira (20).
Para algumas vertentes do cristianismo, Salomé foi uma das parteiras que presenciaram o nascimento de Jesus, e inscrições em grego e árabe esculpidas nas paredes indicam que o espaço foi dedicado a ela.
Inscrições deixadas por peregrinos são vistas na parede.
Reprodução/Reuters/Ammar Awad
De acordo com a Autoridade de Antiguidades de Israel (AAI), também foram encontradas lâmpadas de óleo decoradas que indicam que o local abrigava peregrinos cristãos.
O arqueólogo Zvi Firer, da Autoridade de Antiguidades de Israel, segurando as lamparinas encontradas.
Reprodução/AP
Os peregrinos “alugavam lamparinas a óleo, entravam na caverna, costumavam rezar, saíam para devolver a lamparina a óleo”, disse Ziv Firer, diretor da escavação.
Caverna de Salomé.
Reprodução/Reuters
“A julgar pelas cruzes e dezenas de inscrições gravadas nas paredes das cavernas nos períodos bizantino e islâmico primitivo, a capela foi dedicada à sagrada Salomé”, afirmou a AAI.
Voluntário escava o sítio arqueológico, localizado na cidade Lachish.
Reprodução/AP
O processo revelou lajes de pedra e pisos de mosaico que eram comuns em túmulos de famílias notáveis na sociedade judaica da época.
Inscrições nas paredes da caverna.
Reprodução/Reuters/Ammar Awad

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