Pedidos de isenção vão até o dia 3 de setembro; valor integral da taxa de inscrição é de R$ 192
Estudantes podem solicitar redução e isenção da taxa do vestibular da Universidade Estadual Paulista (Unesp) a partir desta segunda-feira (28). Interessados podem requerer a isenção, que tem valor integral de R$ 192, até o dia 3 de setembro.
A solicitação de isenção é destinada a dois grupos. Um deles é formado por vestibulandos cadastrados no CadÚNICO, que têm renda familiar mensal per capita de até meio salário mínimo ou que possuam renda familiar mensal de até três salários mínimos. O pedido de isenção deve ser realizado com o Número de Identificação Social (NIS) no requerimento.
Candidatos que concluíram ou concluirão o ensino médio neste ano com todo o currículo cumprido em escola pública, na Educação de Jovens e Adultos ou com bolsa de estudo integral em instituição particular também podem pedir a isenção da taxa.
Neste caso, os candidatos precisam ainda ter renda familiar bruta mensal igual ou inferior a um salário mínimo e meio por pessoa, além de morar no estado de São Paulo ou estar vinculado a uma instituição de ensino paulista.
No caso da redução de 50% do valor, estão aptos estudantes matriculados no ensino médio ou em curso pré-vestibular e que recebam remuneração mensal inferior a dois salários mínimos ou estejam desempregados.
Existe também a redução de 75% da taxa para todos os candidatos que estejam no último ano do ensino médio público paulista. Interessados nessa classificação fazem cadastramento de 4 de setembro a 9 de outubro.
As inscrições para o Vestibular Unesp 2024 serão realizadas de 4 de setembro a 9 de outubro através do site da Vunesp. O exame oferece 6.596 vagas em 24 cidades. As provas serão aplicadas em 15 de novembro (primeira fase) e 10 e 11 de dezembro (segunda fase).
A universidade reserva metade das vagas de cada curso de graduação para pessoas que tenham feito todo o ensino médio na rede pública. Dessas vagas, 35% são destinadas a pessoas que se autodeclararem pretos, pardos ou indígenas.
Fonte: CNN Brasil